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Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!

Capítulo 43
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Capítulo 43

Na ficha constava que a mulher com quem Daniel dormira naquela noite se chamava Sofia Torres.

Seu pai havia morrido muito cedo, vítima de uma doença.

Sofia vivia com sua mãe, sua tia e a filha desta, que era sua prima.

Sua tia, Teresa, era natural de Eldoria da Cidade J e, por ter engravidado fora do casamento em sua

juventude, sua filha não pôde ser registrada. Então, elas se mudaram para Aldeia Souza, e a criança

foi registrada como filha dos pais de Sofia, recebendo o nome de Olivia.

Olivia sempre usou a identidade de sua mãe. Não era à toa que, quando ele perguntou de onde ela

era, ela disse ser de Eldoria da Cidade J.

Cinco anos atrás, Sofia foi morta por um desabamento de uma casa velha durante uma tempestade,

deixando apenas sua mãe, sua tia e sua prima.

Por ironia do destino, a prima de Sofia, Olivia, tinha uma índole duvidosa; desde pequena gostava de

furtar e já havia sido detida por isso, carregando um histórico criminal.

Com um passado sujo, Olivia encontrava dificuldades para conseguir trabalho e lidar com as situações

do dia a dia, então passou a usar a identidade de sua mãe, Teresa, para enganar por aí, arrumar bicos

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e seduzir homens.

Agora, essa tal de Olivia, que trabalhava na limpeza do Grupo Griera, era a prima de Sofia.

Ela era exatamente como os arquivos indicavam: não só habilidosa em seduzir homens, mas também

uma verdadeira golpista!

Daniel nunca teria imaginado que, além de tudo, ela era uma ladra, com passagens pela delegacia.

Como poderia uma mulher dessas ser prima de Sofia?

Elas cresceram juntas. Será que suas personalidades eram parecidas?

Com o semblante fechado e os olhos escuros como breu, Daniel refletiu.

Talvez, observando Olivia, ele pudess

descobrir algo sobre o caráter de Sofia.

Elas haviam crescido juntas, no mesmo ambiente, sob a mesma tutela. mesmo ambiente, sob a

mesma tutela.

Mesmo que Olivia não fosse idêntica a Sofia em caráter, certamente havia algo dela em sua prima.

Se não fosse por Sofia ter salvado sua vida naquela noite, ele não estaria mais aqui para contar a

história.

Além disso, naquela noite tempestuosa, com trovões e relâmpagos cortando os céus, ele havia

forçado aquela mulher.

Ela o mordeu profundamente, fazendo–o sentir seu desespero e medo.

O sabor dela, era algo que ele não conseguia esquecer.

Para ele, aquela mulher era insubstituível, o único pensamento que o perseguia, a única pessoa que

ele não conseguia esquecer e queria desesperadamente compensar.

Não era de se admirar que Olivia lhe parecesse tão familiar; ela havia crescido com Sofia, sob o

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mesmo teto, durante mais de duas décadas.

Sofia e Olivia tinham que ter algo em comum, por isso ele sentia algo familiar em Olivia.

Embora Vania fosse prima de Sofia, ele nunca teve muita simpatia por ela, não mais do que tería

por uma estranha.

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Se não fosse pelo fato de Vania ser filha do irmão do pai de Sofia, e, portanto, sua prima, ele nem a

teria deixado entrar em seu escritório.

Após revisar os arquivos, Daniel prendeu os papéis na pasta e olhou intensamente para Viviana:

“Quanto dinheiro você deu para os Torres naquele ano?”

Naquela época, Daniel havia dado cinquenta milhões para Viviana, para que ela consolasse a família

de Sofia e distribuisse o dinheiro entre seus parentes e amigos.

Quanto aos detalhes, ele não os questionou.

Ele sempre confiou na capacidade da Viviana de lidar com as coisas.

Viviana se sentiu um pouco culpada, mas disfarçou bem e respondeu firmemente: “Trinta milhões. Os

outros vinte foram distribuídos entre outros parentes e amigos.”

“É, a secretária Pereira deu cinco milhões para a minha família e outro tanto para a de um tio“,

interveio Vania, apoiando Viviana.

Depois de falar, ela lançou um rápido olhar para Viviana, que também olhou de volta em silêncio.

Elas tinham um entendimento tácito, uma forma de comunicação que dispensava palavras. Esse elo

que se formou entre as duas ao longo de cinco anos era a prova de uma cumplicidade sem

igual.